A Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene (AMAMS) foi criada no dia primeiro de dezembro de 1977 por um grupo de prefeitos coordenado pelo então prefeito de Montes Claros, Antônio Lafetá Rebelo, que apostava na ideia de unir forças para aumentar o poder de reivindicação dos municípios da região junto aos governos estadual e federal. Ela surgiu com a participação dos 42 prefeitos da área do Polígono da Seca, mas com as emancipações que surgiram desde então, e a adesão de outros municípios como Augusto de Lima, Buenópolis e Joaquim Felício, a região de abrangência da Associação conta atualmente com 92 municípios que ocupam uma área de 24 mil 561 Km quadrados e possuem uma população de mais de 1 milhão e 500 mil habitantes. | |
Nestes últimos 28 anos a AMAMS participou diretamente das decisões políticas que forma decisivas para o desenvolvimento da Área Mineira da Sudene, como a criação da Universidade Estadual de Montes Claros, a construção da ponte sobre o Rio São Francisco no município de Januária, a pavimentação dos trechos que ligam Montes Claros a Espinosa, Itacarambí e a Rio-Bahia; implantação do Projeto de Irrigação do Jaíba, o maior da América Latina e a construção da Usina de Irapé, apenas para citar alguns exemplos. Nas últimas décadas, nenhum projeto de relevância para a região foi discutido ou colocado em prática sem a participação da AMAMS. José Nilson Bispo de Sá, o “Nilsinho” é o atual presidente da AMAMS. Ele cumpre mandato para o biênio 2021/2022, e sob a sua gestão a entidade, que é a maior associação macro regional do País, reivindica junto aos governos estadual e federal várias demandas da região norte do Estado, entre elas a duplicação da BR 251, construções das barragens de Jequitaí e Berizal, além das construções da ponte sob o Rio São Francisco entre os municípios de São Francisco e Pintópolis, pavimentações asfálticas no Alto do Rio Pardo, de Manga a Itacarambi e muitos outros trechos.
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